Se Deus criou o corpo, então Deus criou o prazer; portanto
o prazer também é bom, assim como é bom tudo o que Deus criou. No entanto, com os dons de Deus pode-se fazer tanto o bem como o mal, e é
aí que
entra a nossa liberdade. Deste modo,
o prazer não é intrinsecamente bom nem mau; ao contrário do que argumentam os que ensinam a moral religiosa que o sexo, pelo prazer que pressupõe é algo de pecaminoso e que, por isso, se deve limitar ao uso para a procriação dentro de um casamento heterossexual (quer dizer, colocando-lhe barreiras e limites para asfixiar e diminuir até ao mínimo o prazer).
in
Sexualidade e prazerTexto original em castelhano:
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