Os artistas fazem novas leituras de temas de sempre. Os caminhos divergem. Introduzem-se visões críticas sociais ou políticas. Age-se directamente no conteúdo actualizando-o ou recontextualizando-o. O medium ou a forma são alterados. Escolhem-se detalhes ou aspectos da mesma forma, sublimando uma atitude mais contemplativa, selectiva, subtil ou recolectora.
Uma coisa é certa: há espaço para o Sagrado na arte.
Partilho convosco algumas pietá de artistas contemporâneos (Elisabeth Olson Wallin, Ellen Stagg).
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