Não gosto muito de talk shows... Contudo vi este vídeo. Foi a segunda vez esta semana que li uma história semelhante: um menino quer vestir-se de menina no Halloween e gosta de vestidos, dos objectos das raparigas e das jóias da mãe. E não estamos a falar de adolescentes, mas de crianças!
A Maria-rapaz, aquela menina que gosta de brincadeiras de rapazes, prática e desembaraçada, irrequieta, aventureira e corajosa: nada contra, nada de mais! É comum e é aceite. É, até, normal!
Porque será mais difícil aceitar que há rapazes que gostam de ficar quietos no seu canto, de brincar com bonecas, gostam das roupas e das coisas brilhantes, bonitas, coloridas e apelativas que fazem parte do universo feminino?
E o que se faz quando é o próprio filho que aparece com um vestido e diz que se quer mascarar de princesa no Carnaval?
Este vídeo é o testemunho de uma mãe, de um pai e do irmão, de uma psicóloga e de uma professora que fala da forma como a escola lidou com a situação. Não é fácil ir contra a opinião pública, não é fácil aceitar a diferença no outro.
My Princess Boy
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