10 pistas para a Oração
8ª pista
8ª pista
A quem rezar: ao Pai, ao Filho, ao Espírito Santo?
«Os primeiros discípulos rezavam ao Deus dos seus Pais, que se tornou para eles o Pai de Jesus, aquele que Jesus amou e tornou conhecido como seu Pai e nosso Pai. É a Ele que damos graças, em particular pelo dom que nos concedeu através do seu Filho. Ao deixar que o Espírito ore em nós, comungamos com o amor de Jesus pelo Pai. É por isso que a oração cristã se dirige ao Pai, pelo Filho, no Espírito», lembra o P. Michel Rondet, jesuíta.
«A nossa oração pode partir do Filho, da meditação das suas palavras, da contemplação dos seus gestos, mas conduz-nos necessariamente ao Pai. Reciprocamente, não podemos rezar ao Pai sem nos revestirmos dos sentimentos de Jesus e viver do seu Espírito. A oração introduz-nos no movimento que une o Pai, o Filho e o Espírito, na sua comunhão. Não rezamos a Maria ou aos santos como rezamos ao Pai. Pedimos-lhes: ‘Ora por nós’, e não ‘Atendei-nos’».
Um conselho: na comunhão dos santos, unimo-nos à oração de Maria pelos homens, de que ela se tornou mãe aos pés da cruz. Confiamos nela porque, na nossa humanidade, foi associada de maneira única à obra da Trindade. E unimos os santos à nossa oração porque acreditamos que eles participam conosco nos cuidados pelo Reino.
Um conselho: na comunhão dos santos, unimo-nos à oração de Maria pelos homens, de que ela se tornou mãe aos pés da cruz. Confiamos nela porque, na nossa humanidade, foi associada de maneira única à obra da Trindade. E unimos os santos à nossa oração porque acreditamos que eles participam conosco nos cuidados pelo Reino.
Martine de Sauto
in La Croix
tradução de Rui Martins para o site da SNPC (publicado a 19 de Novembro de 2010)
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