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A diversidade na Igreja

"A casa do meu Pai tem muitas moradas", diz-nos Jesus no evangelho.

A unidade na diversidade não é sempre aparente na Igreja enquanto povo de Deus, mas é uma realidade em Deus e uma presença na fé cristã desde a sua origem. A Palavra de Deus não é partidária, elitista e exclusiva. O Reino de Deus é como uma árvore que estende os ramos para dar abrigo a todos os pássaros do céu. Cristo não morreu na cruz para salvar uma mão cheia de cristãos. Até o Deus Uno encerra em si o mistério de uma Trindade.

A Palavra de Deus é inequívoca e só pode levar à desinstalação, à abertura ao outro, e a recebê-lo e amá-lo enquanto irmão ou irmã. Ninguém fica de fora, nem mesmo - se tivessemos - os inimigos.

Muitos cristãos crêem nesta Igreja, nesta casa do Pai, corpo de Cristo, templo do Espírito Santo. Mas como esquecer que muitos se sentem "de fora" por se verem rejeitados, amputados e anulados, e afastam-se por ninguém lhes ter mostrado que há um lugar para cada um, com a totalidade do seu ser?

Um blogue para cristãos homossexuais que não desistiram de ser Igreja

Porquê este blogue?

Este blogue é a partilha de uma vida de fé e é uma porta aberta para quem nela quiser entrar. É um convite para que não desistas: há homossexuais cristãos que não querem recusar nem a sua fé nem a sua sexualidade. É uma confirmação, por experiência vivida, que há um lugar para ti na Igreja. Aceita o desafio de o encontrares!

Este blogue também é teu, e de quem conheças que possa viver na carne sentimentos contraditórios de questões ligadas à fé e à orientação sexual. És benvindo se, mesmo não sendo o teu caso, conheces alguém que viva esta situação ou és um cristão que deseja uma Igreja mais acolhedora onde caiba a reflexão sobre esta e outras realidades.

Partilha, pergunta, propõe: este blogue existe para dar voz a quem normalmente está invisível ou mudo na Igreja, para quem se sente só, diferente e excluído. Este blogue não pretende mudar as mentalidades e as tradições com grande aparato, mas já não seria pouco se pudesse revelar um pouco do insondável Amor de Deus ou se ajudasse alguém a reconciliar-se consigo em Deus.
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segunda-feira, 19 de março de 2018

Economia feminista

Trabalho doméstico das mulheres é o sócio oculto do capitalismo

Mercedes D’Alessandro, jovem e inovadora economista italiana, escreve e pensa no trabalho feminino de um ponto de vista novo que suscitou muito e interesse e discussões na cultura feminista.

O feminismo não é uma novidade, sempre existiu. A ideia de que a mulher deva ter os mesmos direitos do homem é um dado cultural consumado. Então o que há de particular no ser feminista no momento histórico em que vivemos?

Uma grande diferença é o papel que nós, mulheres, hoje desempenhamos no sistema económico. Nos anos 60 só duas mulheres em 10 trabalhavam fora de casa, hoje são sete em 10.

Isto transformou completamente as relações económicas e sociais. Em geral as mulheres têm mais autonomia porque têm uma profissão e dispõem de receitas próprias. Nos EUA são 50 por cento da força laboral, na Argentina mais de 40 por cento.

Mas tudo isto obteve-se e obtém-se ao preço de uma dupla jornada de trabalho: as mulheres, na maior parte dos casos, continuam a ocupar-se dos afazeres doméstivos e a tomar conta da família.

Estas tarefas requerem muito tempo (uma média de seis horas por dia) e, para quem não pode permitir-se uma colaboradora doméstica ou dispor de uma creche para os filhos, tornam-se um obstáculo.

Muitas mulheres têm de trabalhar menos horas para conseguir fazer tudo, ou trabalhar muitíssimas sem nunca descansar, o que põe em perigo a sua saúde e o seu crescimento pessoal.

Hoje é-se feminista com esta dupla identidade, de mulheres com maiores possibilidades, mas ainda confinadas culturalmente a um papel doméstico, e por isso expostas a uma maior exploração.

Além disso, ganham em média menos do que os nossos pares homens e não conseguem assumir papéis dirigentes. Em poucas palavras, o capitalismo tem um sócio oculto: a mulher que realiza trabalhos domésticos não retribuídos. E se as coisas mudassem, o mercado sofreria as consequências.

Nos anos 70, como resultado das lutas sociais de 1968, o feminismo radical sustentava que o pessoal é político e que as relações entre homens e mulheres são relações de poder. Será que a situação ainda é a mesma?

Quando falamos de trabalho doméstico não retribuído como de um problema social, é precisamente assim. Porque alguém pode dizer que as mulheres escolhem ficar em casa e educar os filhos em vez de fazer carreira. Mas trata-se de opções que se fazem no âmbito de uma sociedade na qual, por exemplo, uma mãe tem três meses de licença de maternidade e o pai dois dias (pelo menos na Argentina).

O pai pode ter toda a vontade do mundo de cuidar do filho mas não tem essa possibilidade. Por outro lado, uma mãe que deixa o seu lugar na família para trabalhar é contestada, enquanto as pessoas se congratulam com um pai que se “sacrifica” pela sua família e está fora todo o dia. Então, até que ponto as decisões pessoais são privadas?

«O pessoal é político» é um moto ainda vigente, que se refere também à violência masculina e a certas formas de enfrentar os problemas para procurar soluções globais.

Há uma mudança de guarda entre as veteranas combatentes dos anos 70 e 80, de atitude muito combativa mas talvez algo sectária, e as jovens atuais? Existe um fio condutor entre o velho feminismo e o de hoje? E o feminismo de hoje em que se baseia e em que se diferencia do do passado?

Creio que cada vaga feminista teve características e debates internos muito construtivos. Eu não vivi os do passado, que só conheço através de livros e narrativas. Penso, em qualquer caso, que não foram menos apaixonados do que os atuais.

Hoje há muitos grupos e ideias, o feminismo é muito diferente. O patriarcado, ao contrário, não mudou muito. Quando se leem os motivos pelos quais as mulheres não podiam votar, ainda soam atuais…

Seja como for, acredito que o desafio, não só do feminismo mas também da nossa geração, é o de encontrar uma alternativa possível ao mundo em que vivemos. Vivemos numa sociedade desigual, e esta desigualdade aumenta em relação ao género e à cor da pele.

As mulheres pobres, migrantes, negras, são as que sofrem maioritariamente os efeitos da desigualdade. O nosso sistema económico contrapõe-se à natureza. São portanto muitas as coisas a desmantelar. Nesse sentido o feminismo tem muito a oferecer.

É notícia recente que Carrie Gracie, importante chefe de redação da BBC, deixou o trabalho devido à persistente disparidade salarial entre homens e mulheres na televisão estatal britânica. Há no mundo uma discriminação sistemática contra as mulheres? Como é possível que a variação salarial e a precariedade laboral sejam o pão de cada dia de milhões de mulheres em todo o mundo?

Tendo uma carga maior nos trabalhos domésticos não retribuídos e nos cuidados familiares, as mulheres têm menos tempo para trabalhar de modo formal. E por isso desempenham trabalhos precários, que são os mais mal pagos. Têm portanto menos oportunidade de crescer na sua carreira, profissão ou emprego. O que as torna mais pobres. A pobreza é sexista.

É verdade que os homens também não escapam a um mercado de trabalho cada vez mais difícil, que só pode piorar ao ritmo das mudanças tecnológicas e da robotização. A disparidade salarial é o sintoma de uma doença profunda do sistema que é preciso atacar pela raiz.

Segundo dados de 2017 do Fórum Económico Mundial, a variação na relação homem-mulher não só não está a diminuir, como está a aumentar. Além disso, os dados indicam que o caminho inverteu-se em sentido negativo. A leitura desse relatório mostra-nos um mundo em que, por exemplo, um país como a Alemanha, motor da União Europeia, tem a terceira maior discrepância salarial do continente. Na sua opinião, o que é preciso fazer para inverter a situação?

Os dados do Fórum Económico Mundial, e também da Organização Internacional do Trabalho, mostram que as diferenças não se estão a eliminar. Há anos que em todos os fóruns mundiais se ouve falar da emancipação da mulher, mas quando de procura ver o que é que se fez nesse sentido, o quadro é muito triste. Inclusive nas questões mais elementares.

A ONU faz grandes discursos mas em toda a sua história nunca teve uma secretária-geral. Os países nórdicos são geralmente o farol neste campo e as suas políticas públicas no âmbito do apoio às famílias deram excelentes resultados. Por exemplo, nas licenças de maternidade e paternidade prolongadas, partilhas e obrigatórias para ambos os pais. Mas ainda há muito por fazer.

Do ponto de vista da ciência económica, como explica o facto de que o mercado coloque a mulher em segundo plano dentro do sistema laboral?

Não sei se o mercado, entendido como entidade abstrata, aponta para alguma coisa. O que sucede, sim, é que – como afirmou Heather Bushey – o capitalismo tem um sócio oculto: a mulher que desempenha trabalhos domésticos não retribuídos.

Sem esta mulher que lava, passa a ferro, mete em ordem, faz as compras, controla as tarefas dos filhos, leva-os à escola ou às atividades desportivas, limpa o chão e cozinha, dificilmente se poderia, levar por diante todas as outras atividades.

Esta ideia permanece colada à mulher, como se fizesse parte da sua natureza, como se fosse uma responsabilidade sua. O que, num mundo onde as mulheres trabalham oito horas por dia, não só é injusto, como é também penalizador. O que quero dizer é que para o mercado é cómodo ter trabalhadoras multitarefas e gratuitas dentro de casa.

Explique-nos o que é a “Economia Feminista”. Em que consiste? Quando decidiu lançar-se nesta aventura e quais foram as suas motivações?

“Economia Feminista” é uma página na Internet nascido como espaço de reflexão para mulheres economistas sobre temas que não faziam parte da agenda nem dos meios de comunicação nem dos nossos colegas economistas.

Nasceu do grito «nem uma menos», o que lhe conferiu um espaço mais que importante no debate mais vasto ligado a todas as desigualdades que nós, mulheres, vivemos e vão da violência masculina à económica, passando pelos estereótipos que nos são impostos e nos limitam.

A página, e sobretudo o debate nas redes sociais, mostrou-me, no plano pessoal, que na economia feminista havia muitíssimas perguntas sem respostas, e serviu-me de inspiração para escrever o livro “Economia feminista”.

Como a página, queria que fosse um espaço que oferecesse ideias, debates, e sobretudo que fosse formativo. Que quem o lesse pudesse aprender qualquer coisa de novo, mas não como factos curiosos, mas como algo que lhe fornecesse instrumentos para transformar este mundo desigual e patriarcal.

Dois anos após a abertura da página e da publicação do livro posso dizer, com grande orgulho e satisfação, que contribuímos muito para o debate e, ao mesmo tempo, enriquecemo-nos incrivelmente através da relação contínua com as nossas correspondentes. É o lugar no qual me interessa pôr a render a minha formação académica.

Espero muito que possa superar as formas e as barreiras da universidade e forje instrumentos, para contribuir diretamente para as expressões populares do feminismo.

Silvina Pérez
In L'Osservatore Romano (suplemento Donne-Chiesa-Mondo)
Tradução SNPC em 1 de março de 2018

sexta-feira, 11 de março de 2011

Emprego na área das energias: apoio administrativo e financeiro

Uma oferta de emprego: Business Assistant

Março 2011 - Recrutamento

Com mais de 1500 colaboradores em mais de 15 paises nos 5 continentes, a KEMA (www.kema.com) continua a sua trajectória de crescimento que caracterizou os últimos anos. Nesse sentido, procura colaboradores para o seu escritório de Lisboa. Detalhes sobre o recrutamento são indicados mais abaixo.

1) Apoio Administrativo: Financeiro, Contabilistico, Administrativo Geral, Legal (escritório com 5-10 pessoas)
2) Suporte às actividades de Desenvolvimento de Negócio (área de Energia): pesquisa media/internet, market intelligence, desenvolvimento de apresentações ppt
3) Suporte à preparação de propostas
4) Domínio da língua inglesa.

Um "plus" seria conhecimentos na área de Energia. O trabalho pode também ser em regime "part-time".


Location and team
KEMA is an independent knowledge leader, operating globally in over 70 countries and specializing in high-quality services to the energy value chain, including business and technical consultancy, operational support, measurements and inspections, and testing and certification. Energy suppliers, governmental bodies and companies in the electric, gas, heat and electronic industry belong to our clients. 
KEMA Consulting, is operating in the field of generation, transmission, distribution and supply of energy. With hundreds of consultants throughout the world, KEMA professionals include leading authorities and innovators in energy and utility technologies and markets, business and management processes. 
You will be located in Lisboa, but your work will be done in international surroundings.

What we are asking
We are looking for a dynamic and efficient Business Assistant able to fullfil the following activities:
• Administrative support: Accounting, Financial, Legal, General administration;
• Support to Business Development activities (Energy industry): media/internet research, market intelligence
• Support to proposals preparation
• With strong command of english language.
Knowledge of the Energy industry is a plus.
"Part-time" candidates can also apply.

What we're offering
A challenging and varied job in a dynamic and international environment with expert colleagues. Of course the position is rewarded with a salary in conformity with the market. We invest in our employees in order to maintain our high level of service.

Apply
Please submit your application letter and resumé to KEMA Lda., attn. Mr. Nuno Souza e Silva, Country Manager, or e-mail your application to:  nuno.silva@kema.com

Contactos: Director Geral / Country Manager
KEMA Lda.
Alameda dos Oceanos Lote 4.24.01A  2º-B, 1990-502 Sacavém
Portugal

Telephone: +351 21 894 51 99
Fax: +351 21 894 52 17
Mobile: +351 93 779 10 30

Please visit our website www.kema.com

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Mãos à obra: ensinar Economia em Angola

Herb Ritts
Dar aulas de Economia numa universidade angolana

O emprego em Portugal não está fácil! Esta é uma frase que ouvimos quase todos os dias. De facto, o mercado de trabalho está particularmente complicado para quem já não é jovem e para os recém-licenciados. Contudo uma coisa devemos aprender com esta lição: não podemos esperar que nos caia do céu a "proposta" desejada. Procurar trabalho implica arregaçar as mangas e estar disposto a arriscar.

Se é difícil encontrar trabalho na nossa cidade, e se queremos de facto trabalhar, de preferência na área em que nos especializámos, porque não estar disposto a mudar de cidade, de região ou até de país?

Recebi há alguns dias um pedido de Angola. Procuram pessoas formadas em Economia e com Mestrado já feito. O requisito é ter disponibilidade para leccionar durante 2 anos - pelo menos - numa universidade do Huambo (Angola). Se és economista e procuras emprego, porque não arriscares a tua ida para um país que, certamente, vai dar valor ao teu conhecimento e aos anos que dedicaste a estudar?

Aqui vão os contactos de quem lançou este repto:
Maria da Ascensão Botelho
email: marasbo@gmail.com
facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100001221030365

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Queres trabalhar num Centro Social? Procura-se Responsável de Serviços Gerais e Colaborador da Pastoral

Oferta de Trabalho na área Social

As irmãs Dominicanas procuram alguém que queira trabalhar no Centro Social 6 de Maio, que se situa no Concelho de Amadora, muito perto das Portas de Benfica.

Este Centro Social situa-se num Bairro muito degradado, muito pobre, e serve principalmente uma população de origem africana e é coordenado e orientado pelas Irmãs Missionárias Dominicanas do Rosário. Tem um Quadro de Pessoal efectivo de 20 e...pessoas e um vastíssmo grupo de Voluntários, e amigos.

A Actividade do Centro Social centra-se num amplo Projecto de Acção Comunitária, que inclui todo o tipo de actividades: pastoral/catequética, creche, pré-escolar, social ( a todos os níveis), cultural, educacional, e abrange toda a população e todas as camadas etárias.

Porque a pessoa que neste momento está a prestar os seguintes serviços vai em fins de Março, como Voluntário, para Timor, estamos a precisar de contratar uma pessoa, a tempo inteiro, para as seguintes funções:

1.Responsável de Serviços Gerais: coordenar o pessoal desta área, compras, manutenção dos espaços e tudo o que tenha a ver com a gestão e bom funcionamento material duma casa, que neste caso, é o Centro Social.
2.Colaborador da Pastoral, nas suas mais diversas áreas, de modo especial na Catequese.
Procura-se, então, uma pessoa com algumas características de polivalência e com uma boa prática religiosa e uma formação básica nesta área.

Como o Centro Social é uma IPSS (Instituição Paricular de Solidadriedade Social), está situado e serve uma população muito carenciada, o ordenado que pode oferecer é baixo - mas até agora muito certinho. O valor do mesmo será dado a conhecer, pessoalmente, a quem possa estar interessado.

Outras informações poderão ser pedidas para os contactos:
1. Irmã Deolinda deolindarodrigues.email@gmail.com
2.Telefone: 214762660 (Centro Social); 214748859 (Casa das Irmãs) ; 96 535 12 08

O Trabalho à Luz da Doutrina Social da Igreja

O Trabalho à luz da Doutrina Social da Igreja

Vimos divulgar junto de vós a segunda edição do Curso da “Leitura Crente da Actualidade à Luz da Palavra de Deus”, que tem como tema principal O Trabalho à Luz da Doutrina Social da Igreja, cujo objectivo global é debater questões concretas e actuais, ligadas à prática, relacionadas com o Trabalho.

As inscrições podem fazer-se através do correio electrónico do Instituto (idfc@patriarcado-lisboa.pt), ou no próprio dia da conferência (estejam presentes um pouco antes das 21h para podermos coligir os vossos contactos).

Para ajudar nas despesas que esta iniciativa envolve, pedimos apenas a colaboração de 5€ por sessão.
Este último módulo vai ter início no próximo dia 14 de Fevereiro.
14 de Fevereiro: Trabalhar para quê?
com Manuela Silva, Rui Diniz e Joaquim Franco, moderado por diácono Rui Mesquita

21 de Fevereiro: A vida na empresa: como agir?
com Maria Manuel Seabra da Costa e João Pedro Tavares, moderado por José Varela

28 de Fevereiro: Que modelos alternativos?
Comércio Justo, Empreendorismo, Economia Social e Economia de Comunhão,
moderado por Jorge Líbano Monteiro

Local: Igreja do Coração de Jesus, Rua Camilo Castelo Branco, nº 4, Lisboa - Tel. 213558026 / 916209919

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Ajudar jovens licenciados a encontrar emprego

O Projecto História do Futuro vai promover uma nova acção de formação de 22 a 30 de Novembro, em horário laboral.
A História do Futuro é um projecto do CUPAV que nasceu com o objectivo de apoiar os (recém) licenciados na construção do seu futuro. Este projecto pretende promover a integração profissional dos jovens, dotando-os de conhecimentos e ferramentas que potenciem a definição dos seus objectivos profissionais e o desenvolvimento de técnicas de procura de emprego eficazes.

Na prática, são proporcionadas actividades como Cursos de Formação, Encontros Complementares e Jantares-Conferência, visando sempre a promoção da empregabilidade. A História do Futuro conta com a colaboração de empresas e profissionais bastante conhecedores do actual mercado de trabalho, que garantem a qualidade e utilidade das formações. Este programa permite aos participantes integrarem uma rede de entreajuda e solidariedade com a qual todos beneficiam.

Se conhecerem jovens licenciados, até 35 anos, que estejam desocupados, à procura do primeiro emprego e/ou a trabalhar mas insatisfeitos com a sua situação profissional e que queiram "tirar um tempo" para (re)pensar o seu futuro profissional, façam chegar-lhes este e-mail. Esta formação é uma excelente oportunidade para quem se encontra nesta situação.

Vamos já na 6ª Edição com resultados bastante positivos, não só pela avaliação dos formandos no final de cada edição, mas também pela percentagem de colocação no mercado de trabalho. Calculamos que em cerca de 3 meses após a formação, 70% dos formandos, consegue empregar-se.

A formação inclui módulos como:
· Visão de Mercado
· Objectivos Profissionais, Estratégias de Comunicação
· Plano de Marketing
· Networking
· Auto-Conhecimento e Relações Humanas
· Gestão do Tempo
· Técnicas de Entrevista
· Educação Financeira
· Educação Legal
· Técnicas de Empreendedorismo

Para um maior esclarecimento e para ver os seguintes documentos:
· Apresentação institucional
· Programa da formação
· Perguntas e Respostas
· Ficha de inscrição
http://historiadofuturo.org/home/

Poderão inscrever-se ou solicitar mais informações enviando um e-mail para: geral@historiadofuturo.org

Porque estou aqui

Sinto-me privilegiado por ter encontrado na Igreja um lugar vazio, feito à minha medida. É certo que tê-lo encontrado (ou encontrá-lo renovadamente, pois não é dado adquirido) foi também mérito da minha sede, do meu empenho, de não baixar os braços e achar, passivamente, que não seria possível. Passo a contextualizar: a comunidade onde vou à missa é pequena e acolhedora, e podia bem não o ser. Ao mesmo tempo, sentia um desejo grande de reflexão de vida cristã e encontrei um casal (heterosexual) que tinha a mesma vontade. Começámo-nos a reunir semanalmente numa pequena comunidade de oração e reflexão que, apesar de crítica, nos tem ajudado a sermos Igreja e a nela nos revermos. Paralelamente, face ao contínuo desencanto em relação a algumas posturas e pontos de vista de uma Igreja mais institucional e hierárquica, tive a graça de encontrar um grupo de cristãos homossexuais, que se reuniam com um padre regularmente, sem terem de se esconder ou de ocultar parte de si.

Sei que muitos cristãos homossexuais nunca pensaram sequer na eventualidade de existirem grupos cristãos em que se pudessem apresentar inteiros, quanto mais pensarem poder tomar parte e pôr em comum fé, questões, procuras, afectos e vidas.

Por tudo isto me sinto grato a Deus e me sinto responsável para tentar chegar a quem não teve, até agora, uma experiência tão feliz como a minha.

Este blogue também é teu

São benvindos os comentários, as perguntas, a partilha de reflexões e conhecimento, as ideias.

Envia o link do blogue a quem achas que poderá gostar e/ou precisar.

Se não te revês neste blogue, se estás em desacordo com tudo o que nele encontras, não és obrigado a lê-lo e eu não sou obrigado a publicar os teus comentários. Haverá certamente muitos outros sítios onde poderás fazê-lo.

Queres falar?

Podes escrever-me directamente para

rioazur@gmail.com

ou para

laioecrisipo@gmail.com (psicologia)


Nota: por vezes pode demorar algum tempo a responder ao teu mail: peço-te compreensão e paciência. A resposta chegará.

Os textos e as imagens

Os textos das mensagens deste blogue têm várias fontes. Alguns são resultados de pesquisas em sites, blogues ou páginas de informação na Internet. Outros são artigos de opinião do autor do blogue ou de algum dos seus colaboradores. Há ainda textos que são publicados por terem sido indicados por amigos ou por leitores do blogue. Muitos dos textos que servem de base às mensagens foram traduzidos, tendo por vezes sofrido cortes. Outros textos são adaptados, e a indicação dessa adaptação fará parte do corpo da mensagem. A maioria dos textos não está escrita segundo o novo acordo ortográfico da língua portuguesa, pelo facto do autor do blogue não o conhecer de forma aprofundada.

As imagens que ilustram as mensagens são retiradas da Internet. Quando se conhece a sua autoria, esta é referida. Quando não se conhece não aparece nenhuma referência. Caso detectem alguma fotografia não identificada e conheçam a sua autoria, pedimos que nos informem da mesma.

As imagens são ilustrativas e não são sempre directamente associáveis ao conteúdo da mensagem. É uma escolha pessoal do autor do blogue. Há um critério de estética e de temática ligado ao teor do blogue. Espero, por isso, que nenhum leitor se sinta ofendido com as associações livres entre imagem e conteúdo.

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