Um sinal de esperança: há Estados que se preocupam com a educação contra as "fobias"
Até aqui, apesar do reconhecimento da devida intervenção do estado, nada demais. A excepcional diferença, digna de registo, fica por conta do conteúdo:
Os vídeos denunciam a existência da prática velada de homofobia presente nas escolas, clubes desportivos, locais de trabalho e outros lugares públicos. A campanha centra-se na necessidade de haver uma resposta não só de quem sofre a homofobia como também daqueles que a testemunham.
Segundo o Ministro da Saúde, Maria Wooldridge, o desafio é que todos possam entender que têm responsabilidade de agir contra a discriminação motivada pela homofobia.
A página em http://www.notohomophobia.com.au informa o comum cidadão, ajuda-o a encontrar apoio e a agir, contendo toda a informação relevante, recursos e contactos num mesmo lugar.
A Porta-voz, Anna Brown, afirma: "Toda a gente concorda que não há lugar para o racismo ou para o sexismo na Austrália moderna. A homofobia, bifobia e a transfobia não são diferentes. O assédio homofóbico não é aceitável e é muitas vezes ilegal. Precisamos parar o assédio e os danos que causam aos nossos amigos, membros da nossa família e vizinhos."
Sem comentários:
Enviar um comentário