Deus vem ao mundo em cada meu acto de bem
"(...) O Menino-homem-Deus que (...) vem ao ser mundano recapitula e assume toda a bondade e toda a beleza da criação, toda, a incoativa e toda a que esta permitiu, absolutizando-a, porque a chama a si.
O mal, essa impotência de fazer bem, perante o absoluto da beleza, que é esplendor do bem, de Deus, de insignificante, passa a nulo. Mas não sem que, antes, o Menino, feito homem, tenha de, a fim de tudo ser perfeito na atualização do possível, experimente, não o mal, mas as suas consequências, para logo, manifestando o absoluto poder do bem, da vida, e do bem da vida, restaurar a plenitude da possibilidade do bem, através da sua ressurreição, segundo Natal, segundo absoluto de beleza.
A beleza é sempre a marca da presença de Deus no mundo, a custódia irradiante do absoluto da bondade, isso que dá o ser apenas pelo bem de fazer bem.
A experimentar pelo ser humano, esta glória do bem que se faz, de Deus que vem ao mundo em cada meu ato de bem. Perante isto, como empalidece toda a idolatria do mal de que em grande parte é feita a história."
por Américo Pereira, Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Ciências Humanas
A beleza é sempre a marca da presença de Deus no mundo, a custódia irradiante do absoluto da bondade, isso que dá o ser apenas pelo bem de fazer bem.
A experimentar pelo ser humano, esta glória do bem que se faz, de Deus que vem ao mundo em cada meu ato de bem. Perante isto, como empalidece toda a idolatria do mal de que em grande parte é feita a história."
por Américo Pereira, Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Ciências Humanas
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