O Prazer é algo inerente à sexualidade e é aí que os moralistas religiosos viram o maior problema. O prazer foi considerado muitas vezes como a porta do pecado, e não há nada mais distante da realidade. O prazer faz parte do ser humano tanto quanto a felicidade, a harmonia, o amor e a paz espiritual. Ninguém disse que temos de renunciar à felicidade, à harmonia, ao amor e à paz espiritual. Ninguém disse que temos de renunciar ao amor quando o encontrarmos; muito menos ao prazer. O prazer também é corporal. A capacidade de o sentirmos vem-nos “integrada” no corpo e a sexualidade não é a única maneira. Contemplar uma paisagem, ouvir música, também produz em nós um prazer que encontra a sua entrada pelos sentidos. O sexo dá-nos outro tipo de prazer que, consoante o usemos, pode-nos conduzir até outros prazeres mais sublimes.
Aqui está o link do original em castelhano:
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