Comungar ou não comungar?
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"Provavelmente a maioria dos homossexuais católicos vive um grave conflito interior em relação à Eucaristia.
Muitos, simplesmente, abandonaram a Missa e a Comunhão, desde o momento em que assumiram (ainda que apenas perante si mesmos) a sua identidade homossexual.
Outros tiveram experiências traumáticas ao procurarem a Confissão ou aconselhamento junto a um sacerdote. Alguns (talvez graças a uma sensibilidade da sua consciência) recorrem ao Sacramento da Reconciliação, desde que não estejam a viver num relacionamento "estável", e procuram a absolvição (e o acesso à Eucaristia) depois de cada "pecado contra castidade".
Acredito que, devido à dolorosa ausência de formação espiritual específica voltada directamente para os homossexuais (Pastoral para Homossexuais), exista grande confusão neste assunto.
Quem não abandonou definitivamente a Igreja, procura "improvisar". Ou, então, encontra algum meio para "casar" a sua fé com a própria sexualidade.
Como não encontrei ainda O texto que fale exactamente sobre esta questão, resolvi recorrer às opiniões mais "genéricas" [1], que podem ser interpretadas, também, no contexto da homossexualidade. [...] A opinião do atual Papa [2] não é muito animadora. Na próxima postagem prometo apresentar outro ponto de vista..."
Por Teleny, in retorno (G-A-Y)
[1] O texto de Joseph Ratzinger, apresentado anteriormente, é sobre os "casais de segunda união" e a Comunhão eucarística; o autor da mensagem aqui transcrita faz uma analogia entre a situação destes e a dos homossexuais católicos.
[2] que é o corpo da última mensagem - a parte 2 de "Comungar ou não comungar?"
Ler no blogue:
parte 1 http://moradasdedeus.blogspot.com/2011/02/comungar-ou-nao-comungar-eis-questao.html
parte 2 http://moradasdedeus.blogspot.com/2011/02/o-ritual-social-e-individual-da.html
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